Anonimato, falta de moderação de conteúdos e liberdade de compartilhamento ilimitado de mensagens já causaram polêmicas ao redor do mundo; empresa reluta em aderir a regulamentação
Com um Ministério da Educação que não cumpre com suas prerrogativas básicas, afundado em escândalos de corrupção e em uma crise político-administrativa contínua, o Humanista mantém a vigilância sobre as instituições responsáveis pelas investigações e, mais do que isso, cobra do governo prioridade para a educação, independentemente de quem seja o ministro. A educação liberta, e manter a população aprisionada é um projeto político contra o qual deve atuar quem promove os direitos humanos.