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O objetivo do grupo de pesquisa é aprimorar o conhecimento da hidrologia de grandes bacias hidrográficas e grandes rios, com ênfase para a América do Sul.

As áreas de atuação são: Desenvolvimento de modelos hidrológicos, com destaque para os modelos MGB, SIAQUA-IPH, SAD-IPH; Previsão de cheias e previsão hidrológica em geral; previsões de vazão por conjunto; Análise de efeitos de mudanças climáticas, mudanças de vegetação e usos da água em grande escala; Mitigação dos efeitos adversos da variabilidade climática e eventos meteorológicos extremos como cheias e estiagens sobre os rios; Desenvolvimento de modelos hidrodinâmicos de rios e lagos; Aplicação de dados de sensoriamento remoto em hidrologia; Estudo das relações entre o clima e os recursos hídricos; Desenvolvimento de ferramentas de geoprocessamento aplicado à hidrologia; Integração entre Sistemas de Informação Geográfica e modelos hidrológicos; Desenvolvimento de modelos de qualidade de água em grandes bacias.
Este site contém informações sobre as pesquisas dos membros do grupo, publicações, e também sobre os modelos matemáticos que desenvolvemos.
Alguns destaques do trabalho recente do grupo são:
•Desenvolvimento de modelo hidrológico da bacia do rio Amazonas
•Desenvolvimento de modelo hidrológico do Pantanal Mato-Grossense
•Estudo de possíveis impactos das mudanças climáticas sobre a hidrologia e a geração de energia hidrelétrica no Brasil
E afinal, o que é hidrologia de grande escala?
Para nós, hidrologia de grande escala é o estudo de grandes bacias hidrográficas.
E grandes bacias hidrográficas, em nossa concepção, se enquadram aproximadamente nos seguintes critérios (não definitivos):
– Regiões geralmente maiores do que 1000 km²;
– Regiões onde os processos de propagação fluvial não podem ser negligenciados, ou seja, que o tempo de viagem da água na rede de drenagem seja grande (alto tempo de concentração) e que os processos de translação e atenuação de ondas de cheias sejam relevantes na compreensão das dinâmicas da bacia.
– Regiões onde a diferença entre os divisores de água superficial e subterrânea pode ser desprezada;
– Regiões onde a chuva e outras características como tipo e uso de solo não podem ser consideradas homogêneas em toda a área, e por isto os métodos clássicos de hidrologia não são adequados;
– Regiões onde a caracterização do terreno é difícil de ser realizada com medições puramente in-situ, sendo necessário o apoio de técnicas de SIG e sensoriamento remoto.
Nos links do menu acima você pode conhecer melhor o trabalho do grupo.
