Sabemos que os países são delimitados por fronteiras e os estados são separados por divisas. Outras divisões ocorrem, mas todos como linhas imaginárias. Neste momento em que estamos vivendo, o vírus da Covid-19 não hesitou em extrapolar os limites entre os continentes, países, federação entre outros. Em nossa triste realidade atual, os países precisaram repensar suas atenções no que tange à saúde da população e seus acordos comerciais em nome de interesses econômicos. O que temos observado é que cada vez mais imigrantes deixam seus países e cruzam tais linhas imaginárias para tentar uma vida melhor, mais digna em outro país.
Diante deste fato real, a extensão universitária tem como função principal derrubar esses limites ou muros inventados pelo próprio homem e priorizar a realidade da sua comunidade, ao transmitir e receber conhecimentos na forma de troca extraordinariamente rica, tendo como consequência um ganho para todos nós. Não há outro modo de se fazer extensão: é preciso que rompamos as linhas imaginárias para nos aproximarmos cada vez mais com a comunidade.
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